On Writing Well - parte 1
Oi, pessoal!
Sumi aqui por um tempo. Agora estou de volta. Só não sei se por muito tempo…
Um dos motivos que me mantinham distante daqui era a dificuldade de escrever algo que achasse útil compartilhar.
Comprei o livro On Writing Well na Amazon que trata justamente de escrever, e bem.
Basicamente, este livro é um clássico de não ficção. Se você quer escrever melhor ele poderá te ajudar e está me ajudando.
No momento estou lendo a primeira parte que trata dos princípios da escrita.
De início, o livro traz algumas informações básicas:
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Escrever (profissionalmente) é difícil. Dá trabalho.
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Escrever (profissionalmente) não é fácil e nem divertido.
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Texto grande: cada parte por dia. Estabeleça metas, e cumpra-as.
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Escrever é um rascunho (sempre pode ser melhorado) e não uma obra de arte.
Ou seja, nunca acaba ou chega a perfeição. O autor relata que a cada edição ele re-escreve algumas partes do livro, pois o tempo muda e com isso palavras surgem e/ou mudam de significado com a evolução da linguagem.
A segunda parte da introdução é sobre o lado emocional da escrita:
- Sentimentos de tristeza afetam sua escrita? Provavelmente sim. Ou melhor, não! Pois, se esse é seu trabalho de todo dia você irá ter que fazê-lo bem, querendo ou não.
Acho esta ideia radical. Porque, imagino, que quem enfrenta uma forte depressão, mesmo a escrita sendo seu ganha pão deve pedir licença do trabalho para poder se cuidar. Não há como escrever bem em certos casos.
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Algumas pessoas escrevem de dia, outras a noite. Algumas necessitam de silêncio, outras escutam música. Algumas escrevem a mão, outras no computador. Algumas gravam o que querem dizer, outras escrevem o primeiro rascunho rapidamente e então revisa-o por dias. Algumas não escrevem o segundo parágrafo até que primeiro esteja “perfeitamente” terminado.
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Não existe padrão. Cada um escreve do jeito que achar melhor.
Ótimo! E os princípios de escrita? Cadê? Calma! Agora, e antes de mais nada, uma citação do livro:
“Can all be taught? Maybe not. But most can be learned.” “Tudo pode ser ensinado? Talvez não. Mas a maioria pode ser aprendido.“ (tradução livre).
No próximo post, trago um resumo dos princípios.
Abraço! Até breve!